Hoje vamos falar do cenário da história. Foi um dia em consegui voltar à média diária necessária para manter as coisas alinhadas.
O Cenário da História
No universo desta história, é possível viajar no tempo. As viagens acontecem de modo aparentemente aleatório, sem que as personagens consigam controlar qualquer um dos factores. A nossa protagonista, que falei no artigo de ontem, é uma pessoa com esse dom. Pelo que sabemos é a única que possui esta habilidade e a só outra pessoas viva é que sabe disso. Como diz o adágio, com grande poder, vem grande responsabilidade e aqui não é diferente. Incapaz de se poder abrir com outras pessoas, a nossa protagonista vê-se obrigada a enfrentar as consequências deste poder sozinha.
Que outras diferenças há entre o mundo do livro e o nosso? Nenhumas. Os locais descritos existem e existiram tal como descritos. Foram locais que já visitei e investiguei sobre o seu passado para poder escrever este livro. Os acontecimentos históricos retratados estão tão perto quanto me é possível averiguar.
Se tomei algumas liberdades artísticas? Sim, sempre que não tinha informação suficiente, preenchi com o que me pareceu mais credível. Tentei evitar esse recurso ao máximo, optando sempre por investigar sobre o local ou facto histórico antes de decidir optar pela opção mais fácil. Eu prefiro fazer deste modo, pois acredito que isso acrescenta valor ao livro e permite que seja apreciado por pessoas mais exigentes a nível factual.
Como previa, hoje escrevi 1774 palavras, chegando ao total de 6790, sendo uma escrita muito mais fluída e fácil. Com este valor, estou mesmo na média expectável. Aproximo-me a passos largos para o ponto sem retorno, faltando colocar poucas peças no seu local para lá chegar.
Lembro que podem comprar o meu mais recente romance, que foi escrito durante um dos Nanowrimos no site das Edições Velha Lenda. Sigam o resto do meu desafio Nanowrimo 2020!