“O Canto do Rouxinol” cresceu mais 984 palavras, chengando ao total de 50013. Isso faz de mim um vencedor do Nanowrimo 2014. Depois de muitas horas de escrita, muitas guerras de palavras. Foi o primeiro Nanowrimo que fiz em contacto directo com o grupo português, mas, infelizmente não fui a nenhum meeting. Mesmo tendo escrito menos palavras, a experiência foi mais preenchida em memórias interessantes. E voltarei a isto para o ano. Não terminei o livro. Ficaram a faltar cerca de 10 capítulos, ou seja, pelo menos uma semana de trabalho. O malfado canto já sobreviveu a dois campos nanowrimo […]
Nanowrimo 2014: Dia 29 – O Eco-Fascismo
No penúltimo dia do Nanowrimo escrevi mais 1172 palavras, chegando ao maravilhoso total de 49029. Estou mesmo na recta final! Quem sabe o que é o Eco-Fascismo? Até hoje, no nosso planeta, não houve nenhum governo eco-fascista. Por isso, decidi pegar nessa premissa para escrever um livro. Em que medida o eco-fascismo se distância do fascismo que conhecemos (por exemplo do que assolou a Europa durante o século XX)? Este é feito por motivos ambientais ao invés de uma superioridade de um determinado povo. Defendem uma redução populacional e uma grande perda de direitos individuais em benefício da natureza. Um […]
Nanowrimo 2014: Dia 28 – A Tecnologia
Nesta sexta-feira, o meu querido “Canto do Rouxinol” cresceu mais 1959 palavras, chegando ao total de 47857. Estou a 2200 palavras e dois dias de terminar o Nanowrimo. Ao contrário da maioria dos livros/filmes/bds de ficção científica, a tecnologia deste mundo aparenta ser menos desenvolvida que a que temos hoje em dia. Para começar, está muito menos disseminada, em que só uma pequena maioria tem acesso a aparelhos electrónicos. Todo o género de máquinas voadoras deixou de ser usado. A maioria das armas deixou também de existir, com excepção de bastões de choques eléctricos. Sabe-se que durante a revolução que […]
Nanowrimo 2014 – Dia 27 – As Regras
No dia 27 de Novembro de 2012, terminava o meu Nanowrimo com cerca de 52000 palavras. Hoje fiquei com 45898, ou seja, menos cerca de 6000 que nesse dia, pois só escrevi 883 palavras. O mundo ficcional de “O Canto do Rouxinol” é regido por sete regras básicas que não podem ser quebradas: – Ninguém pode passar fome. – Ninguém pode ser sem abrigo. – Não se pode matar ou agredir outro ser humano. – Não se pode prejudicar a ecologia do planeta. – A saude física de todos é um direito inegável. – A saúde mental de todos […]
Nanowrimo 2014: Dia 26 – A Religião
Nesta quarta-feira o meu “O Conto do Rouxinol” cresceu mais 2570 palavras, chegando ao total de 45015. Em 2012, tinha acabado de ganhar o Nanowrimo, com um total de 50363 palavras. Lembra-se da praça central da cidade? Se não se lembram de como se organizam as cidades, podem consultar este post. Nesse local, reúne-se toda a população, todos os dias, para relembrarem as regras básicas que os regem, as quais são recitadas por todos em coro. É nesse espaço que são anunciadas as punições de quem infringe essas guerras. Apesar de não ser uma religião per se, a maneira dogmática […]
Nanowrimo 2014: Dia 25 – A Educação
Finalmente um dia produtivo! Hoje escrevi 3534 (excluindo as postagens no blogue). O total subiu para as 42445, menos 6800 que em 2012. Nesse dia, em 2012, estava perto de me tornar um vencedor do Nanowrimo, este ano estou a começar ter dúvidas se acabo ou não! Seriam preciso muitos mais dias como este para ter uma chance. A educação deste universo distópico tem umas semelhanças arrepiantes com a que temos no nosso universo. Os mesmos grupos que trabalham juntos, aprendem juntos durante toda a vida. A educação que lhes é dada, gratuitamente, é apenas uma repetição constante das mesmas […]